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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

No Limite da Razão (Bridget Jones #2), de Helen Fielding

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Título Original: I’m in no mood for love
Autora: Helen Fielding
Editora: Record
ISBN: 8501058157
Número de páginas: 444
Sinopse: Depois de muito sofrer, Bridget Jones finalmente arranjou um namorado. Mas sua vida, ao contrário do que suas fãs poderiam imaginar, não se resolve. Apenas surgem novos problemas. Como a falsa amiga, que vive dando em cima do consorte de nossa heroína. Apesar de tudo, Bridget consegue manter o bom humor neste livro que, como o antecessor - O Diário de Bridget Jones - também chegou ao topo das principais listas de mais vendidos em todo o mundo.
        Quando comentei O Diário de Bridget Jones fiz uma pergunta, se quem iria estragar tudo na relação dela com o Marc seria ela ou ele. Bom .... eu diria que foi a junção de uma série de péeeeeessimas coincidências somadas às trapalhadas de Bridget e às tramoias de uma rival.

        Bridg começa o livro muito bem com seu maravilhoso namorado novo, mas as coisas começam a ficar esquisitas quando Rebecca entra em cena.

        Sabe aquela pessoa que só se aproxima de alguém por interesse próprio, pra se promover e provar ao mundo como ela é melhor que todos e tenta esconder tudo isso numa aparente bondade? Essa é a Rebacca, acho que todo mundo já se deparou com uma, né.

        Bom, eu adoro sair contando tudo, mas estou fazendo um esforço sobre humano pra ficar quietinha e não contar a série de problemas que levou o casal ao rompimento e à reconciliação, porque pode estragar a leitura e quem souber antes pode perder ótimas risadas.

        Eu adoro as amigas da Bridg, neste livro a Shaz em especial, mas digo que elas são ótimas pra ajudarem nos momentos de "fossa" mas péssimas como conselheiras amorosas, até porque, assim como a Bridg, elas também tiram suas interpretações amorosas de livros de auto-ajuda. E seus "conselhos" aliados a algumas doses de vinho ajudaram no rompimento de Bridg e Mark.

        Como lemos a história sob o olhar da Bridg não sabemos se Mark também é culpado ou não pelo rompimento até quando Bridg ouve uma conversa entre ele e Rebecca, mas é possível perceber o quanto ele ficou abalado com o rompimento.

        Gostei mais desse livro que do primeiro, acho que é porque não vi o filme desse livro ainda então eu não sabia dos "micos" que Bridg iria passar. Tiveram dois momentos que eu me acabei de rir, literalmente gargalhei, foi quando várias coisas acontecem ao mesmo tempo levando à uma briga entre Mak e ela, e outra cena foi quando nossa excêntrica Bridg entrevista seu ídolo, Colin Firth. Colin Firth é o astro de "Orgulho e Preconceito", filme muito citado no livro por Bridg, e faz o papel de Mark nos dois filmes sobre a personagem.

        Claro que em um livro Chick-lit não poderia faltar aquelas divagações sobre o universo feminino, como por exemplo, divagações sobre a morte da princesa Diana, que foi discutida desde a notícia sobre a morte dela passando por como a mídia foi má com e mesma ao saberem da traição que sofreu do marido até seu funeral, aafff.

        Adorei o livro e fiquei com gostinho de quero mais, mas mais um livro significaria mais trapalhadas e acho que Bridg merece algum descanso.... tanto descanso como alguém tão excêntrica como Bridget Jones pode conseguir.

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