Pages

Mostrando postagens com marcador chick-lit. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador chick-lit. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O Diário de Bridget Jones (Bridget Jones #1), de Helen Fielding

o-diario-de-bridget-jones
Título Original: Bridget Jones's diary
Autora: Helen Fielding
Editora: Record
ISBN: 850105321X
Número de páginas: 320
Sinopse:
O romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher solteira, de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e extrema sensibilidade. Numa demonstração de acuidade, a autora tira do cotidiano de uma balzaquiana a matéria-prima para um livro memorável .   
        Bridget Jones é uma moça ..... bem atrapalhada! Está na casa dos 30, não consegue estabelecer um relacionamento duradouro com um cara que preste, está com uns quilinhos a mais, mas tem amigos M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.O.S.

        Aliás, uma coisa que falam muito nesse livro e muito mais no filme é o peso de Bridget, na boa! a menos que a mulher tenha 1 metro e meio não vejo como o peso da Bridget possa ser problema. E é impressionente como o peso dela muda praticamente todo dia, estou com o mesmo peso há anos... bom, voltando ao livro.

        Como é normal em livros do estilo Chick-lit Bridget fala de muitos assuntos relacionados ao mundo feminino, ou melhor, ao mundo feminino da classe média-alta ou alta inglesa, deve ser por isso que nessas horas em que ela passa falando de várias marcas de roupa que não conheço e sobre outras coisas - que me entediaram tanto que acabei esquecendo cinco minutos depois de ler -, a leitura começava a me dar sono, já que eu não faço parte desta vida inglesa de classe média-alta. Enfim …  tirando essas partes gostei muito do livro. Ele é bem engraçado, poderia ter sido mais divertido se eu não tivesse visto o filme antes já que em algumas cenas eu já saia o que ia acontecer.

        E depois desse livro cheguei à algumas conclusões:


  • Quero um amigo gay como o Tom;
  • Graças aos céus minha mãe não é como a da Bridget;
  • Espero não ter uma crise de meia idade como a que a mãe da Bridget teve;
  • O pai da Bridget é um "mané";
  • Espero nunca ficar tão tonta por um cara ao ponto de eu ser a última a perceber que ele é um safado - estou me referindo ao Daniel, primeiro namorado da Bridg no livro, embora isso também sirva pros namorados das amigas dela;
  • Espero nunca ser tão azarada ao ponto de estar em tantos lugares nas horas mais erradas possíveis e ser o alvo de tantos "micos";
  • Não quero chegar ao ponto de ler tantos livros de auto-ajuda como a Bridget - não suporto livro de auto-ajuda.

            Porém, se no fim disso tudo eu encontrar um advogado tão bonito, rico, TUDO DE BOM! como o Mark Darcy eu estaria disposta à:

  • Ter uma mãe não é como a daBridget - CRUZES!!!
  • Passar alguns meses tonta por um cara como o Daniel - poucos meses!
  • Pagar tanto "mico";
  • Ler livros de auto-ajuda - arrrgh!!! aaahh não! essa não dá, desconsiderem esse tópico :).

            Se bem que .... quem é que vai precisar de auto-ajuda com alguem como Marc Darcy???? Resposta: Bridget Jones

            Bom ... até agora Marc Darcy é TDB mas como a participação dele como namorado da Bridg é pequena nesse livro não posso avaliar muito sua conduta rsrsrsrsrs!

            Ou será que quem vai atrapalhar tudo será a Bridg e não o Marc? Isso veremos em "Bridget Jones no Limite da Razão"

    Bridget Jones:
  • O Diário de Bridget Jones;
  • Bridget Jones - No limite da Razão
  • Quando Em Roma…, de Gemma Townley

    292290_4
    Título Original: When In Rome
    Autor: Townley, Gemma
    Editora: Record
    Nº de páginas: 332
    Categoria: Literatura Estrangeira / Romance
    Sinopse:
    Apesar de feliz e apaixonada por seu namorado David, Georgie Beauchamp não consegue tirar o ex da cabeça. Basta um descuido para ela se pegar sonhando acordada com um encontro casual com Mike. Um dia, a fantasia se torna realidade e Georgie esbarra com ele na rua, mais bonito do que nunca e dirigindo um BMW. Para surpresa dela, o encontro acaba rendendo o convite para um almoço no dia seguinte. E do almoço, Mike parte para uma ideia ainda mais ousada: que tal um fim de semana em Roma? Dividida, Georgie aceita a aventura, apesar de David sempre dizer que esta seria a viagem dos sonhos do casal. Os dias de fuga tinha tudo para ser de puro romance e prazer, até que David aparece de surpresa. Depois disso, as férias ficam bem mais complicadas…
            Não sou muito fã de Romances chick-lit, mas gosto de ler um livro desse estilo às vezes, principalmente por causa do humor que geralmente recheia esse tipo de livro e por conta das mocinhas que na maioria são divertidas e engraçadas, pois é ... eu disse "na maioria", porque nesse livro a personagem é um porre de tão chata!

            Georgie é volúvel, burra, egoísta e sonsa. Além da personagem principal ser chata, a trama do livro é completamente previsível, somente Georgie não percebe. Já deu pra perceber que não gostei do livro, não é ?? :)

            Como é contado na sinopse Georgie, namora o quase perfeito David, porém um belo dia Mike aparece todo galante e Georgie começa a idealizar várias fantasias sobre ele, fantasias que só aumentam quando Mike a convida para ir à Roma, mas é claro que Mike tinha outras intenções ao convidá-la e não eram nada românticas como ela fantasiou. Fica óbvio que Mike é um mau caráter até mesmo para Georgie, mas ela insiste em inventar as desculpas mais absurdas para justificar as ações de Mike. E isso acontece em 75% do livro.

            Às vezes Georgie é ingênua, outras vezes ela é simplesmente burra, não chamo ela de mula porque seria uma ofensa a este animalzinho tão fofo. Bom, pensando bem ... não sei se burra é a melhor palavra para descrevê-la, porque quando Georgie tira o rei da barriga ela começa a fazer as coisas direito. Georgie é muito egoísta e sempre vê as coisas se colocando no centro da situação onde as pessoas em volta - principalmente Mike - estão admirando-a, e assim ela acaba chegando nas conclusões erradas.

            Essa personalidade de Georgie deve ter sido herdada da mãe - com seus 4 casamentos, porém sua mãe pode ter abandonado muitos namorados por motivos supérfluos, mas nunca os traiu, coisa que Georgie fez na minha opinião, e é justamente ela quem abre os olhos da filha, levando-a a olhar para os outros e não para si mesma. No fim Georgie toma jeito, mas eu já estava com tanta raiva da personagem que não teve jeito :). Detestei o livro.

            Não achei a história ruim, mas achei que ela não foi bem desenvolvida, como já disse, mais de 90% do que acontece no livro é totalmente previsível e somando isso a uma protagonista chata... Resultado: não gostei do livro.

            Mas eu não desisti na autora. Gemma Townley é super bem cotada no Skoob. Estou atrás de “Manual para Românticas Incorrigíveis” de sua autoria, que pelo quê andei lendo por aí, deve ser muito bom. Não gostei de “Quando em Roma …”, porém há várias resenhas positivas sobre esse livro no Skoob, confira aqui.

    No Limite da Razão (Bridget Jones #2), de Helen Fielding

    bridget-jones-no-limite-da-razao-(ed.-bolso)
    Título Original: I’m in no mood for love
    Autora: Helen Fielding
    Editora: Record
    ISBN: 8501058157
    Número de páginas: 444
    Sinopse: Depois de muito sofrer, Bridget Jones finalmente arranjou um namorado. Mas sua vida, ao contrário do que suas fãs poderiam imaginar, não se resolve. Apenas surgem novos problemas. Como a falsa amiga, que vive dando em cima do consorte de nossa heroína. Apesar de tudo, Bridget consegue manter o bom humor neste livro que, como o antecessor - O Diário de Bridget Jones - também chegou ao topo das principais listas de mais vendidos em todo o mundo.
            Quando comentei O Diário de Bridget Jones fiz uma pergunta, se quem iria estragar tudo na relação dela com o Marc seria ela ou ele. Bom .... eu diria que foi a junção de uma série de péeeeeessimas coincidências somadas às trapalhadas de Bridget e às tramoias de uma rival.

            Bridg começa o livro muito bem com seu maravilhoso namorado novo, mas as coisas começam a ficar esquisitas quando Rebecca entra em cena.

            Sabe aquela pessoa que só se aproxima de alguém por interesse próprio, pra se promover e provar ao mundo como ela é melhor que todos e tenta esconder tudo isso numa aparente bondade? Essa é a Rebacca, acho que todo mundo já se deparou com uma, né.

            Bom, eu adoro sair contando tudo, mas estou fazendo um esforço sobre humano pra ficar quietinha e não contar a série de problemas que levou o casal ao rompimento e à reconciliação, porque pode estragar a leitura e quem souber antes pode perder ótimas risadas.

            Eu adoro as amigas da Bridg, neste livro a Shaz em especial, mas digo que elas são ótimas pra ajudarem nos momentos de "fossa" mas péssimas como conselheiras amorosas, até porque, assim como a Bridg, elas também tiram suas interpretações amorosas de livros de auto-ajuda. E seus "conselhos" aliados a algumas doses de vinho ajudaram no rompimento de Bridg e Mark.

            Como lemos a história sob o olhar da Bridg não sabemos se Mark também é culpado ou não pelo rompimento até quando Bridg ouve uma conversa entre ele e Rebecca, mas é possível perceber o quanto ele ficou abalado com o rompimento.

            Gostei mais desse livro que do primeiro, acho que é porque não vi o filme desse livro ainda então eu não sabia dos "micos" que Bridg iria passar. Tiveram dois momentos que eu me acabei de rir, literalmente gargalhei, foi quando várias coisas acontecem ao mesmo tempo levando à uma briga entre Mak e ela, e outra cena foi quando nossa excêntrica Bridg entrevista seu ídolo, Colin Firth. Colin Firth é o astro de "Orgulho e Preconceito", filme muito citado no livro por Bridg, e faz o papel de Mark nos dois filmes sobre a personagem.

            Claro que em um livro Chick-lit não poderia faltar aquelas divagações sobre o universo feminino, como por exemplo, divagações sobre a morte da princesa Diana, que foi discutida desde a notícia sobre a morte dela passando por como a mídia foi má com e mesma ao saberem da traição que sofreu do marido até seu funeral, aafff.

            Adorei o livro e fiquei com gostinho de quero mais, mas mais um livro significaria mais trapalhadas e acho que Bridg merece algum descanso.... tanto descanso como alguém tão excêntrica como Bridget Jones pode conseguir.

    Um Amor de Detetive, de Sarah Mason

    1_4
    Título Original: Playing James
    Editorial: Bertrand Brasil
    Ano: 2004/ 336 páginas
    Gênero: Chick-lit
    Personagens: Holly Colshannon e James Sabine
    Sinopse:
    Jornalista Holly Colshannon achava que não poderia receber incumbência pior do que cobrir funerais de bichos de estimação. Até o dia em que o seu chefe na Bristol Gazette lhe oferece o cargo de repórter criminal — o tipo de serviço para o qual as palavras “nem” e “morta” foram inventadas. O detetive James Sabine não fica nada satisfeito ao descobrir que vai ter uma repórter atrás dele feito uma sombra: na verdade, gostaria muito que aquela mosquinha incômoda voasse para bem longe dele. Mas Holly não é mulher de se acovardar, principalmente tendo uma coluna diária para escrever e um MG conversível caindo aos pedaços para manter em funcionamento. Porém, enquanto as relações entre a polícia e a imprensa vão de mal a pior, os leitores começam a desconfiar, pois, onde há fumaça, há fogo. Será que estão enganados? Ou será que é Holly quem não esta enxergando a “fumaça?” Um Amor de Detetive é o espirituoso, simpático e divertidíssimo romance de estreia de Sarah Mason.
            No início pensei que a mocinha era simplesmente alguém que estava no lugar errado na hora errada, mas cheguei à conclusão que qualquer lugar em que ela estiver é o lugar errado simplesmente por ela estar lá... não, não é exagero!!! a moça é um desastre, ela consegue fazer uma chiclete e o próprio joelho - isso mesmo "joelho", você leu certo - virarem uma arma mortal pra ela mesmo e eu não estou falando isso no sentido figurado, elas literalmente viram armas nas mãos dela, daquelas que machucam... ela mesma! kkkkkkkkk e com o mocinho do lado. Quanta VA muita vergonha alheia

            O relacionamento entre Holly e o policial é um charme à parte, pra mim demorou para eu começar a perceber um interesse maior da parte dela e da dele também, mas era possível perceber certas cenas em que ele demonstrava que algo surgia dentro de seu coraçãozinho, e com as cenas cômicas que a escritora criou a leitura ficou bem agradável. Só teve uma parte que achei que a escritora perdeu a mão, foi na parte em que Holly sai mendigando, há uma razão pra isso, muito boa inclusive, mas achei que aí ela exagerou na dramaticidade, ou melhor, no dramalhão.

            No início ambos mantêm um relacionamento sério, ele está noivo e ela namora com um jogador de rúgbi, logo quando li a descrição dos respectivos namorados deles pensei "nã nã hummm não!, Tem caroço nesse angu!" eles eram perfeitos de mais, entendem? Para mim sempre quando alguém aparenta ser muito perfeito, algo tem pra esconder. A namorada dele é uma moça linda, deslumbrante, rica e que trabalha em uma organização beneficente, o namorado dela é lindo e ela o chamava de "maravilhoso Ben" e pensei "aí tem, aí tem!" e TINHA! Bom, acho que já estou falando muito... heheheh

            Esse livro foi uma agradável surpresa pra mim porque não costumo gostar de livros do estilo chick-lit e não é um estilo que me agrade ler constantemente, mas sempre pego um quando ele é bem indicado. Ri muito lendo o livro, tinha horas que eu pensava "não acredito que ela conseguiu essa proeza", Holly é muito atrapalhada e em certos momentos dá pra prever a confusão que ela está prestes a causar. E a mãe dela é uma figura à parte!

    Alta Sociedade, de Sarah Mason

    Título Original: High Society
    Autora: Sarah Mason
    Editora: Bertrand Brasil 
    Gênero: Romance Chick-lit
    Sinose:
    A vida de Clemmie Colshannon parece estar se movendo em alta velocidade para lugar nenhum. Após perder o emprego e o namorado no mesmo dia, ela foi procurar refúgio no lar de sua família, na Cornualha, a fim de se recuperar. É o começo de uma engraçadíssima aventura guiada por Sarah Mason, escritora que conquistou fãs em todo o mundo com os romances ‘Um Amor de Detetive’ e ‘A Vida É uma Festa’. Felizmente, a vida com a família Colshannon está longe de ser um tédio. Barney, o irmão de Clemmie, está apaixonado, mas não conta por quem; sua mãe está no meio de uma produção teatral chamada Jane Calamidade e não consegue se livrar da personagem; e sua irmão Holly, uma jornalista do Bristol Gazette, precisa encontrar uma grande matéria antes que seu editor a demita. Mas, quando uma colega de trabalho de Holly desaparece e Clemmie tropeça numa pista de seu paradeiro, o que parecia um drama vira uma crise, e a família toda é obrigada a fugir para o sul da França com um ex-presidiário atrás deles… 
            Depois de uma desilusão amorosa, Clemmie, irmã da Holly de Um Amor de Detetive, resolve viajar pelo mundo. Quando volta pra casa ela começa a retomar sua vida ao lado da família na pacata Cornualha. Um belo dia, sua irmã Holly a convida pra ir até Bristol passar um tempo com ela e conhecer James, seu namorado. Clemmie aceita, só que ela não sabia a confusão que iria se meter indo pra lá.... 

            Holly precisa desesperadamente de uma história pro jornal, e acha que pode encontrar essa história no fato de sua colega de trabalho, Emma, ter misteriosamente pedido demissão e sumido logo em seguida. Após encontrar o noivo de Emma, Holly se convenci que o pai de Emma a está mantendo prisioneira porque não quer que a filha se case com um homem de outro nível social, pois é essa a história que o noivo de Emma conta pra Holly. Assim, Holly acha que encontrou a situação perfeita pra sua nova matéria e ainda a chance de unir duas pessoas que se amam, só que Holly não contava com o fato de que Emma estava se escondendo por vontade própria, pois descobriu que seu noivo era um ex-presidiário que seu pai tinha colocado na cadeia anos atrás e que agora estava procurando vingança. 

            Acreditando que estava unindo um casal apaixonado, Holly descobri o paradeiro de Emma e conta ao noivo dela. E é ai que a confusão começa, pois agora, se sentindo culpada, Holly precisa manter Emma em segurança até que o pai dela consiga levá-la ao exterior para que fique com uns amigos e longe do noivo ex-presidiário. Clemmie entra na história porque descobriu o esconderijo de Emma junto com Holly, e para manter Emma segura, elas levam Emma até a casa da família na Cornualhia e depois até a França quando entregam ela sã e salva a seus amigos. 

            Quando as irmãs assumem a responsabilidade da segurança de Emma, toda a família mais um amigo de infância, Sam, entram no jogo. 

            Um dos problemas é que Emma é uma pessoa completamente desagradável! O outro problema é que ao descobrir o esconderijo, o relacionamento de Holly com James entra em crise, pois ele reclama de como ela foi irresponsável colocando a vida de outra pessoa em risco em nome de uma matéria nova. 

            Bom, quando eu estava na metade desse livro eu já estava pedindo pra que acabasse logo. 

            Esse livro não tem muito humor e não consegui simpatizar com a mocinha do livro, durante quase toda a estória ela é uma mera observadora e somente narra os acontecimentos, quem faz toda a ação é sua irmã Holly e posteriormente o patriarca da família, enquanto Clemmie passa a maior parte do tempo com medo e reclamando de tudo, achando que a melhor saída é sempre largar tudo e fugir. E em nenhum momento Clemmie assumiu sua parcela de culpa ao revelar o esconderijo de Emma, pois sempre citou Holly como a única culpada.               
            A única cena que vi Clemmie tomar a iniciativa foi no fim do livro quando ela decide ir atrás do mocinho e esclarecer o relacionamento entre ambos. Ahhhh ... o mocinho? Quem é mesmo? 

            Duas coisas fizeram eu não gostar desse livro. Uma foi a mocinha, muito medrosa e sem iniciativa, e a outra coisa foi a briga entre Holly e James, pois fiquei mais interessada em como o casal iria passar por essa crise do que no avanço no relacionamento do casal principal do livro.

            O gênero Chick-lit não é dos meus favoritos, li Alta Sociedade por ser a seguência de Um Amor de Detetive, livro que gostei muito e me surpreendeu. Se você gosta do gênero Chick-lit, acredito que possa ter uma opinião diferente da minha. Alta Sociedade tem uma ótima cotação no Skoob, com resenhas sempre bastante elogiosas ao livro.