Título Original: Playing James
Editorial: Bertrand Brasil
Ano: 2004/ 336 páginas
Gênero: Chick-lit
Personagens: Holly Colshannon e James Sabine
Sinopse:Jornalista Holly Colshannon achava que não poderia receber incumbência pior do que cobrir funerais de bichos de estimação. Até o dia em que o seu chefe na Bristol Gazette lhe oferece o cargo de repórter criminal — o tipo de serviço para o qual as palavras “nem” e “morta” foram inventadas. O detetive James Sabine não fica nada satisfeito ao descobrir que vai ter uma repórter atrás dele feito uma sombra: na verdade, gostaria muito que aquela mosquinha incômoda voasse para bem longe dele. Mas Holly não é mulher de se acovardar, principalmente tendo uma coluna diária para escrever e um MG conversível caindo aos pedaços para manter em funcionamento. Porém, enquanto as relações entre a polícia e a imprensa vão de mal a pior, os leitores começam a desconfiar, pois, onde há fumaça, há fogo. Será que estão enganados? Ou será que é Holly quem não esta enxergando a “fumaça?” Um Amor de Detetive é o espirituoso, simpático e divertidíssimo romance de estreia de Sarah Mason.
No início pensei que a mocinha era simplesmente alguém que estava no lugar errado na hora errada, mas cheguei à conclusão que qualquer lugar em que ela estiver é o lugar errado simplesmente por ela estar lá... não, não é exagero!!! a moça é um desastre, ela consegue fazer uma chiclete e o próprio joelho - isso mesmo "joelho", você leu certo - virarem uma arma mortal pra ela mesmo e eu não estou falando isso no sentido figurado, elas literalmente viram armas nas mãos dela, daquelas que machucam... ela mesma! kkkkkkkkk e com o mocinho do lado. Quanta VA muita vergonha alheia
O relacionamento entre Holly e o policial é um charme à parte, pra mim demorou para eu começar a perceber um interesse maior da parte dela e da dele também, mas era possível perceber certas cenas em que ele demonstrava que algo surgia dentro de seu coraçãozinho, e com as cenas cômicas que a escritora criou a leitura ficou bem agradável. Só teve uma parte que achei que a escritora perdeu a mão, foi na parte em que Holly sai mendigando, há uma razão pra isso, muito boa inclusive, mas achei que aí ela exagerou na dramaticidade, ou melhor, no dramalhão.
No início ambos mantêm um relacionamento sério, ele está noivo e ela namora com um jogador de rúgbi, logo quando li a descrição dos respectivos namorados deles pensei "nã nã hummm não!, Tem caroço nesse angu!" eles eram perfeitos de mais, entendem? Para mim sempre quando alguém aparenta ser muito perfeito, algo tem pra esconder. A namorada dele é uma moça linda, deslumbrante, rica e que trabalha em uma organização beneficente, o namorado dela é lindo e ela o chamava de "maravilhoso Ben" e pensei "aí tem, aí tem!" e TINHA! Bom, acho que já estou falando muito... heheheh
Esse livro foi uma agradável surpresa pra mim porque não costumo gostar de livros do estilo chick-lit e não é um estilo que me agrade ler constantemente, mas sempre pego um quando ele é bem indicado. Ri muito lendo o livro, tinha horas que eu pensava "não acredito que ela conseguiu essa proeza", Holly é muito atrapalhada e em certos momentos dá pra prever a confusão que ela está prestes a causar. E a mãe dela é uma figura à parte!
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